sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

SEQUENCIA DIDÁTICA

SEQUENCIA DIDÁTICA

Tema: REDESCOBRINDO O CENTRO HISTÓRICO DE SÃO PAULO
Série: 1ª e 2ª série do Ensino Fundamental I
Duração: 05 aulas

Justificativa
Levar a criança, por meio da visita ao Centro Histórico de São Paulo, a descobrir a história de sua cidade. Desta forma, conhecerão o Pátio do Colégio, marco da fundação de São Paulo, que preserva até hoje uma parede feita de taipa de pilão, Estação da Luz, Mosteiro de São Bento e vários outros pontos que são a história viva da nossa cidade.

Objetivos Específicos
Reconhecer a importância de sabermos a história da nossa cidade;
Valorizar e respeitar a nossa cidade;

Conteúdos
Conteúdos Conceituais
: O que você conhece sobre o centro de São Paulo? Como surgiu a cidade de São Paulo? Por que se chama centro histórico de São Paulo? Qual a importância de conhecer a nossa história?
Conteúdos Procedimentais: Identificar, descrever e comparar os elementos de origem natural e cultural que configuram as diferentes paisagens; observar, descrever e analisar elementos de paisagens urbanas e rurais em pinturas, fotografias, desenhos e ilustrações.
Conteúdos Atitudinais: Valorizar o patrimônio cultural e histórico de uma cidade; Respeitar as diferenças individuais e coletivas; Reconhecer as mudanças e permanências na vida urbana; Reconhecer elementos do passado no presente.

Estratégias
ü Roda de Conversa
ü Levantamento dos conhecimentos prévios
ü Pedir relatos das crianças sobre onde nasceram e como seus pais vieram para São Paulo.
ü Visita ao centro histórico de São Paulo
ü Sugerir que as crianças comecem a passear pelo centro.

Desenvolvimento
1ª Etapa
Numa roda de conversa, pergunte aos alunos sobre os espaços que eles costumam freqüentar, visitar ou usar para brincadeiras. Perguntar quais são os de que mais gostam e o que se pode encontrar nesses locais: árvores, brinquedos como balanço ou gangorra, gramado, campo de futebol, casas e outras edificações etc. Solicite a cada aluno que represente esses espaços por meio de desenhos, deixando-os à vontade também para representar o que gostariam que fosse melhorado em cada um deles.
Em seguida, peça aos alunos que contem para os colegas que outros espaços eles já tiveram a oportunidade de conhecer ou visitar, seja na cidade ou no campo. É importante que eles procurem também mostrar diferenças entre esses espaços e os de sua freqüência ou convivência habitual. Aproveite a oportunidade para saber mais dos alunos quais diferenças eles percebem entre o campo e a cidade e como seria a vida em cada um deles. Ouça os relatos e opiniões e esclareça que nas próximas aulas eles poderão examinar com mais detalhes como eles se organizam, o que poderá ajudá-los a melhor compreender os seus próprios espaços de vida.

2ª ETAPA
Após esse momento, organizar as crianças, em duplas ou pequenos grupos, e apresentar figuras e imagens que mostram o campo e a cidade, mostrar o título de cada uma delas e procurar saber dos alunos se já ouviram falar dos autores. Com as figuras em mãos, pedir que observem cada uma delas e descrevam características e detalhes dos objetos. Pedir que observem também as cores, formas e volumes dos objetos. Essas informações deverão ser organizadas em um quadro na lousa.

Abrir uma discussão com toda a turma sobre os resultados da observação feita na aula anterior. A paisagem urbana é artificial, enquanto a que mostra uma cena do campo é natural, ainda que modificados pela ação humana. A paisagem urbana mostra elementos como a densidade, diversidade e concentração de pessoas e objetos. Vale a pena ressaltar também as diferenças evidentes entre os sistemas de circulação nos espaços retratados. Questione as crianças se poderíamos encontrar novos elementos em outras paisagens urbanas e rurais, como por exemplo, a presença de indústrias no campo, atividades que costumam ser encontradas mais freqüentemente nos núcleos urbanos. Propor que coletem, observem e comparem outras imagens de paisagens do campo e da cidade para serem observadas, como fotografias, obras de arte, desenhos e ilustrações. Anotar as conclusões na lousa e solicitar que todos anotem no caderno.

3ª ETAPA
Nesse momento iniciaremos perguntando quem conhece o centro histórico de São Paulo e faremos uma aula expositiva para cada um dos marcos históricos que serão visitados no passeio proposto no final da seqüência. A aula expositiva terá o seguinte tema :Pátio do colégio – o começo da cidade;Viaduto do Chá – as mudanças da cidade através do tempo;Teatro Municipal – um espaço cultural ;O edifício Martinelli – o primeiro arranha-céu
Mostrar aos alunos o mapa do centro de São Paulo. Dizer que para preparar o passeio ao centro, começaremos pelo estudo do local considerado como marco inicial da nossa cidade.Apresentaremos um texto para ler em sala de aula sobre o Pátio do Colégio. Após a leitura eles farão um desenho que melhor expresse como era o Pátio do Colégio na época da fundação de São Paulo.
Depois de expor no mural os diferentes desenhos, e propor as seguintes perguntas aos alunos: quem eram os moradores de São Paulo nessa época? Para que os padres construíram um colégio na vila que se formava? Por que cercaram a cidade com muros de taipa de pilão e estacadas (como está escrito no texto)?
Assinalar no mapa o local onde se encontra o marco histórico .

4ª ETAPA
Nessa aula vamos ler um texto que fala da região onde foi construído o viaduto do chá sediava chácaras em meio a diversas plantações.Em seguida, mostrar as fotos antigas e atuais do Pátio do Colégio e do Viaduto do Chá. Pedir aos alunos que falem das diferenças que percebem que ocorreram ao longo do tempo, percebidas a partir das fotos. Fazer na lousa uma lista das principais diferenças percebidas pelos alunos.
Para falar do teatro Municipal , mostraremos em jornais recentes espetáculos que se apresentam no Teatro Municipal e explicar que esta é a casa de espetáculos mais importante de São Paulo. Localizá-la no mapa e perguntar aos alunos se já ouviram falar dela, se já foram a este teatro.
Fazer uma lista com tudo aquilo que os alunos dizem.
Por fim mostras as imagens das principais mudanças que aconteceram na cidade de São Paulo, que aparecem nas fotos. Uma das diferenças refere-se à presença crescente de grandes edifícios na paisagem urbana. Se esta não for detectada, apontá-la para os alunos e dizer que se falará do primeiro edifício que foi construído em São Paulo. Mostrar , no mapa a região onde se encontra o Edifício Martinelli (na esquina da Av. Líbero Badaró com Av. São João).
Os alunos descreverão por escrito a cidade vista do alto do edifício Martinelli. Porém, cada um fará isso imaginando viver numa época diferente: alguns farão a descrição no ano de 1.929, outros no ano de 1.950, outros farão suas descrições vivendo atualmente em São Paulo. Além do registro escrito, farão um desenho do que imaginariam “ver” na cidade do alto desse edifício.
Depois que cada um fizer seus registros, reunir aqueles que escreveram e fizeram desenhos tendo a mesma data como referência, para que decidam qual dos registros e qual dos desenhos é mais coerente com aquilo que sabem sobre a cidade da época

5ª ETAPA
Depois de conhecerem os marcos históricos que serão visitados, na aula expositiva, irem,os ao passeio a estes lugares e dividiremos os alunos em grupos que formarão equipes. Cada uma dessas equipes receberá um mapa e, seguindo aquele que o professor expõe na lousa, reproduzirão o percurso que será feito. Começaremos do Largo Pátio do Colégio (onde se verá um resto de parede de taipa, ainda do tempo da fundação de São Paulo), seguir pela Rua Quinze de Novembro até a Av. São João e depois seguir até a esquina com a rua Líbero Badaró. Ali se encontra o Edifício Martinelli (ver se é possível visitar o interior do edifício) . Voltando pela Líbero Badaró chega-se ao Viaduto do Chá e, depois de atravessá-lo, chegamos ao teatro Municipal.
Todo esse percurso será assinalado no mapa. Em cada parada vamos fotografar e fazer alguns desenhos de observação. Cada grupo irá se dividir e cada um desenhará um dos marcos. Para um mesmo marco, sugerimos que um aluno faça um desenho geral e outro desenhe um detalhe que lhe chame a atenção, um ângulo especial que julgue especial e queira compartilhar depois com seus colegas.
Em cada um dos locais de parada, observar como está seu estado de conservação, o que atualmente acontece lá, como as pessoas utilizam-no. Além disso, dar tempo para os desenhos e se necessário, anotar observações
Materiais

ü Textos de referências (revistas e livros);
ü Folhas de Sulfite
ü Cartolinas
ü Giz
ü Lápis de cor
ü Lápis de escrever
ü Borracha
ü Pranchetas

Avaliação

Com essa vivência, as crianças passaram a ver sua cidade de uma maneira diferente: repararam em coisas que antes nem notavam, reconheceram monumentos, construções históricas e sua importância, além de perceberem que a cidade onde moram hoje é o resultado de um processo histórico.

Para avaliar a aprendizagens dos alunos, obsevaremos toda a produção realizada ao longo da seqüência didática, como os desenhos produzidos e os trabalhos realizados em grupos. Levaremos em conta também os objetivos previstos inicialmente para avaliar a evolução do aluno no que diz respeito a sua capacidade de expressão, escrita, compreensão do tema e da leitura e interpretação das imagens. Também vamos considerar a participação de todos nos trabalhos individuais e coletivos e nas rodas de conversa.


Produto Final

Exposição dos desenhos,fotos e registros escritos. As crianças atuando como monitoras dos visitantes da exposição.

sábado, 3 de outubro de 2009

domingo, 27 de setembro de 2009

Na conclusão do grupo entendemos que a Cidade de São Paulo levou um título merecido de Cidade Educadora. Em nosso passeio tivemos o privilegio de ter contato com um evento onde reunia tudo o que São Paulo é : diversidade.
Como já descrevemos em nosso relato encntramos violeiros, cantores chilenos, estátuas vivas, skatistas, "mágicos", tudo num único lugar: O centro de São Paulo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009
































Igreja de São bento














































Um Olhar Diferente do Centro de São Paulo

As vezes é preciso aprender a ver as coisas ao nosso redor como elas realmente são, minha missão aqui é relatar para vocês minha ida juntamente com minhas colegas Lazi e Isabel ao centro de São Paulo no dia 19/09/2009 (sábado). Tínhamos como objetivo fotografar e registar os pontos históricos do centro de São Paulo, confesso que voltei para casa muito reflexiva já explico porque.
Antes de relatar esta experiencia queria fazer uma breve apresentação, me chamo Sidinéia tenho 25 anos e moro na cidade desde que nasci no ano de 1984. Durante estes anos nunca tinha observado o centro de São Paulo como neste dia.
Eu e minhas colegas nos encontramos no Shopping Light e de lá fomos para o Teatro Municipal que esta passando por uma reforma, eu particularmente fico muito feliz porque este monumento histórico precisa ser preservado para que as gerações futuras possam conhecer assim como eu um dia tive a oportunidade, depois fomos em direção ao Viaduto do Chá onde estava acontecendo a virada esportiva, tive uma visão linda em meio aqueles prédios enormes, esportes, lazer, pessoas em busca de diversão, depois que fizemos uma massagem continuamos a nossa caminhada fomos em direção ao Mosteiro São Bento, que igreja linda eu até então nunca tinha entrado nela para apreciar as maravilhosas obras de arte que tem lá dentro, deixamos o Mosteiro e fomos em direção ao Patteo do “Colégio” o coração de São Paulo, passamos pelo largo são Francisco, praça da Sé entre um lugar e outro fotografávamos os prédios, as árvores as praças, os bares, os bancos entre eles Bovespa, Banespa, Brasil, Bolsa de Valores Secretária de Esportes.
Em meio a tantas descobertas descobri que o centro de Sã Paulo é bem mais bonito do que parece, vocês poderão verificar nas fotos, quanta coisa eu aprendi neste dia, quanta coisa eu nunca tinha olhado de verdade, quanta beleza passou desapercebida por mim durante estes anos.

domingo, 20 de setembro de 2009

Redescobrindo São Paulo

Ontem (19-09-2009) fui ao centro de São Paulo com meu grupo, o título têm tudo a ver com o meu sentimento: redescobri o centro de São Paulo.
Como pesquisamos antes os locais que iríamos estudar, fui com outros olhos para tentar procurar a beleza que vi nas fotos escolhidas e que não via no lugar que pensava conhecer tão bem.
Trabalhei muito tempo no largo do Paissandu e a correria do dia a dia impediam de ver o que consegui ver ontem.
Para minha surpresa estava acontecendo um evento no Vale do Anhangabaú, a Virada Esportiva. Foi ótima a coincidência, pois nosso grupo concordou que o centro deveria ser usado para atrair as pessoas com eventos como esses, não esporádicos, mas freqüentes. Visitamos estandes e até fizemos massagem. Tinha skatistas, judocas, palhaços, esportes radicais, etc. Que na opinião do nosso grupo retrata a diversidade que é São Paulo.
Nosso grupo se encontrou no Shopping Light, passamos pelo Teatro Municipal, Viaduto do Chá e após a parada na Virada Esportiva subimos pela Praça do Correio e passamos pelo Bovespa, Banespa, Secretaria dos Esportes, Largo de São Bento (incluindo a Igreja, a Faculdade e o Colégio de São Bento) e finalizamos nosso passeio no Pátio do Colégio onde tudo começou.
Nesse passeio vimos de tudo, artistas de rua como: violeiros, estátuas vivas, “mágicos”, cantores chilenos e malabaristas, novamente nos dizendo que São Paulo abriga a todos.
O local que mais gostei de visitar foi a Igreja de São Bento, onde tivemos outra surpresa, estava acontecendo um casamento. A Igreja é linda: as pinturas, as imagens o desenho da arquitetura e no alto tem um órgão gigante. Na saída ainda consegui fotografar um monge.
Recomendo que todos visitem o centro com os olhos de um turista que não conhece São Paulo, tenho certeza que terão gratas surpresas.

Visita ao Centro Histórico

Nosso grupo foi visitar o centro histórico de São Paulo na data de 19/09/2009 (sábado), chegamos lá pela manhã, e para nossa surpresa estava acontecendo à virada esportiva, com alguns eventos esportivos no Anhangabaú, isto já retrata o centro como sendo um lugar que tem “espaço” para todos, pela diversidade cultural que a cidade possui.
Ao chegar ao centro pensei que não iria ver nada do que já tinha visto, porém, notei naquele lugar aspectos maravilhosos, que já tinha visto, mas não enxergado efetivamente.
Os monumentos históricos que fazem parte daquele lugar são de uma beleza e perfeição indescritível, por isso registramos tirando muitas fotos para expor em nosso blog.
Visitamos o shopping Light, o vale do Anhangabaú, o largo de São Bento, os edifícios Martinelli, do Banespa, da Bolsa de Valores, entre outros bancos, o teatro municipal que estava em reforma, o viaduto do chá , a faculdade de Direito São Francisco, a Praça da Sé e o Patteo do Collegio.
As estruturas arquitetônicas destes lugares visitados, os detalhes das construções é algo que deixa qualquer pessoa curiosa em saber quem projetou e quanto tempo levou para finalizar as obras, enfim nos faz ficar em estado de hipnose e reflexão.
Ir ao centro histórico de São Paulo é ter uma rica aula de história sobre nossa cidade, pois tudo nos remete ao passado. Por diversas vezes fiquei imaginando fatos que ocorreram em certos locais, fatos estes que nem livros, pesquisadores podem saber, como no Pateo do Collegio, aliás, em minha opinião o local mais charmoso e completo, onde fizeram em torno da única parede de taipa que restou, um jardim lindo com mesinhas e bancos para um lanche rápido, quem visita o complexo também encontra, O Museu Padre Anchieta, O Auditório Manoel da Nobrega, a Capela Beato José de Anchieta, a Cripta e a biblioteca, enfim vale muito a pena.
Outro fato importante de se destacar é o contraste do simples ao luxo, desde os prédios construídos, onde uns se encontram em ruínas e outros restaurados demonstrando toda sua beleza, até o nível das pessoas que por ali passam, uns são ambulantes ou artistas que fazem show em plena praça, como mágicos, humoristas, religiosos, estátuas vivas, e outros que freqüentam restaurantes ou barzinhos “chiques” ou trabalham nos bancos espalhados pela região.
Enfim, como disse anteriormente, aquele lugar caracteriza tudo que São Paulo é, uma cidade que acolhe tudo e todos!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Viaduto Sta Ifigênia

A história do Viaduto Santa Ifigênia começa ainda no século XIX quando foi apresentado à Câmara Municipal um projeto de um Viaduto que ligaria o Largo São Bento ao Largo Santa Ifigênia. Seria o segundo Viaduto a tranpor o Vale do Anhangabaú, já que já existia o Viaduto do Chá. A construção do Viaduto Santa Ifigênia começou em 1910 e foi concluida apenas em setembro de 1913, sob a gestão do prefeito Raymundo Duprat. Sua estrutura foi totalmente fabricada na Bélgica, desembarcou no porto de Santos e chegou na região pela estrada de Ferro São Paulo Railway. O objetivo ao construir este viaduto era, além de ligar os Largos São Bento e Santa Ifigênia, melhorar o trânsito de carros e carruagens que enfrentavam a ladeira da Av. São João, além de melhorar o trânsito das Ruas XV de Novembro e São Bento, por onde passavam os bondes. Assim, haveria uma maneira mais eficiente de ligar um lado do Anhangabaú ao outro. Na década de 70, a estrutura foi protegida por Lei Municipal de Zoneamento. No final da mesma década o Viaduto passou por uma reforma que recuperou sua estrutura e passou a ser exclusivo para passagem de pedestres. Com essa reforma, as luminárias foram substituidas por lumínárias antigas, conhecidas como São Paulo Antigo, o calçamento passou a ser de pastihas coloridas e foi colocada uma escada que dá acesso ao Vale do Anhangabaú. Seu estilo arquitetônico é o "Art Nouveau". Hoje o Viaduto Santa Ifigênia aparece em muitos cartões postais da cidade de São Paulo.

Viaduto Sta Ifigênia

Viaduto Santa Ifigênia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Viaduto e Igreja de Santa Ifigênia.
Viaduto Santa Ifigênia com o Mirante do Vale ao fundo.

O Viaduto Santa Ifigênia, é um logradouro localizado no centro de São Paulo, com uso exclusivamente para pedestres. Começa no Largo São Bento e termina em frente a Igreja de Santa Ifigênia.

Sua estrutura foi totalmente fabricada na Bélgica, inaugurado em 26 de setembro de 1913, pelo prefeito Raimundo Duprat.

Atualmente, o viaduto é uma das principais ligações dos pontos mais altos do centro de São Paulo, passando sobre o Vale do Anhangabaú e a avenida Prestes Maia. São milhares de pessoas passando todos os dias, principalmente na hora do rush.

Viaduto Sta Ifigênia

Viaduto Sta. Ifigênia e Mirante do Vale:




http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=447213


sábado, 5 de setembro de 2009

Assitam o vídeo sobre a cidade de São Paulo:

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=436862

Centro de São Paulo

Centro atual

Centro de São Paulo



Centro Velho

Centro Cultural Caixa Econômica Federal


O instituto dispõe de um museu, que pode ser visitado de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h, e de uma sala de exposições.

http://escuta.estudiolivre.org/arquivos/2009/01/centro_post.jpg

Catedral da Sé e Marco Zero




Considerada a oitava maior catedral do mundo, foi construída em estilo gótico modificado. Quem nunca entrou na Sé, deve voltar em outro dia e aproveitar para conferir o órgão --o maior de São Paulo, com 10 mil tubos.

Em frente, na praça da Sé, fica o Marco Zero, um pequeno monumento construído em 1934. Cada ângulo do marco marca uma direção da rodovia Tronco a cinco pontos representados simbolicamente. Uma araucária lembra o Paraná, um navio, Santos, e o Pão de Açúcar, o Rio de Janeiro, por exemplo.

http://www.corpore.org.br/cws_exibeconteudogeral_2754.asp

Faculdade de Direito da USP


A escola foi instalada inicialmente no Convento de São Francisco, em 1827, sendo o primeiro curso jurídico do Brasil. O antigo prédio foi demolido na década de 30 e, em 1934, o atual edifício foi inaugurado. Rui Barbosa, Castro Alves e Álvares de Azevedo foram algumas das personalidades que lá estudaram.

http://www.direito.usp.br/faculdade/caxi08_01.php

Igreja de São Francisco de Assis


A Igreja de Ordem Primeira foi construída em 1642, e o convento de São Francisco, cinco anos depois. Em 1676, a capela lateral da Ordem Terceira foi unida à nave por um arco cruzeiro --capela de planta octogonal que originaria a igreja vizinha.

A igreja São Francisco adquiriu características barrocas na reforma no século 18. Na década de 30, o edifício do Convento foi demolido para a construção da Faculdade de Direito.

http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/centrosp/historia.htm

Vale do Anhangabaú


O nome Anhangabaú é indígena e significa, em tupi, rio ou água do mau espírito. A história mais provável é que tenha sido batizado assim por conta de algum malefício feito pelos bandeirantes aos índios nas imediações desse rio, que hoje passa sob o asfalto no vale.

Já no século XVII, as pessoas usavam a água do rio para lavar roupas e objetos e até mesmo tomar banho. Até o ano 1822 a região era apenas uma chácara de propriedade do Barão de Itapetininga, onde os moradores vendiam chá e agrião. Para chegar ao outro lado do morro era preciso atravessar a Ponte de Lorena, que em 1855 se transformou na Rua Formosa.

A urbanização só veio a partir do projeto de construção do Viaduto do Chá, em 1877, que resultou na desapropriação das chácaras que ficavam ali. Depois de um período de descaso, o lugar foi jardinado, o rio, canalizado, e, em 1910, tornou-se o Parque do Anhangabaú, dividindo a nova São Paulo da velha. A primeira grande reforma do espaço foi nos anos 40 com a criação das ligações subterrâneas às Praças Ramos de Azevedo e Patriarca - hoje conhecida como Galeria Prestes Maia.

http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/centrosp/historia.htm

Praça do Patriarca - 1925

Praça do Patriarca


Esta é uma das mais recentes praças do centro velho da cidade, uma vez que começou a ser aberta, aos poucos, por volta de 1912 com a demolição de antigos casarões localizados entre a Ruas São Bento e Líbero Badaró, na continuidade das Ruas Direita e da Quitanda. Antes disso, o cruzamento das Ruas Direita e São Bento era o conhecido "Quatro Cantos", ponto muito frequentado pelos antigos paulistanos. Um pouco mais adiante erigiu-se, no século XVII, a Igreja de Santo Antonio que ainda existe. Em 1922, a Praça estava praticamente aberta e recebeu o nome de Praça Patriarca José Bonifácio, nome este simplificado para Praça do Patriarca em 1953, porque assim a população a chamava. A praça foi completamente remodelada na administração do Prefeito Prestes Maia (1938-1945), quando então foi construída uma passagem subterrânea entre a mesma e o Vale do Anhangabaú que, mais tarde, receberia o nome de "Galeria Prestes Maia". A última grande remodelação ocorreu em 2002, com a retirada dos pontos de ônibus, reurbanização e a construção de um portal, autoria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. A "nova" Praça do Patriarca foi inaugurada no dia 16/09/2002 pela Prefeita Marta Suplicy. A sua denominação homenageia o "Patriarca da Independência", José Bonifácio de Andrada e Silva. Nascido em Santos no dia 13/06/1763, faleceu em Niteroi no dia 06/04/1838. José Bonifácio foi o autor intelectual do processo que culminou no dia 07 de Setembro de 1822. Ocupou o Ministério das Relações Exteriores e foi conselheiro de D. Pedro I. Foi ainda tutor de D. Pedro II a partir de 1831, mas foi substituído e exilado em 1832.

http://www.sampa.art.br/cidade/pracadopatriarca/

Palco da renomada Semana de Arte Moderna de 22, do Ballet do Teatro Bolshoi, de peças encenadas por Cacilda Becker, Nuria Espert, de espetáculos musicais com Villa-Lobos, Vinícius de Morais, o Teatro Municipal é um dos mais sofisticados pontos artísticos da Cidade. Obra arquitetônica de Ramos de Azevedo, representa o glamour da época áurea do Teatro paulistano.

Teatro Municipal


Projeto dos arquitetos Ramos de Azevedo, Domiziano Rossi e Cláudio Rossi, o teatro foi idealizado em 1895, aprovado pela Câmara Municipal em 1903 e inaugurado em 1911, com a ópera Hamlet de Ambrósio Thomas. É inspirado no Ópera Cômica de Paris, de estilo eclético.
O teatro tem concertos gratuitos todas as quartas-feiras, às 12h30, no Salão Nobre. Quem quiser visitá-lo deve agendar um horário.

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/teatromunicipal/

Projetado pelo escritório de arquitetura de Ramos de Azevedo, o prédio do Shopping Light combina harmoniosamente a modernidade de um centro comercial com a nostalgia de um edifício histórico.