quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Solar da Marquesa de Santos

O casarão onde morou D. Domitila de Castro Canto e Melo é o único exemplar que sobrou da arquitetura aristocrática urbana. Com a morte da marquesa, em 1867, o palácio foi vendido e transformado em palácio episcopal, em 1909. Vendido novamente, o prédio acabou sendo destruído, e atualmente abriga o Museu de São Paulo.
O pavimento superior conserva até hoje paredes de taipa de pilão e pau-a-pique do século XVIII e mantém as características ambientais das intervenções do século XIX, como forros apainelados, pinturas murais e artísticas e pisos assoalhados, entre outras. Trechos de diversas paredes foram deixados aparentes, com o intuito de informar sobre as antigas e as novas técnicas construtivas encontradas no Solar, como a taipa de pilão, o pau-a-pique, a taipa francesa e a alvenaria de tijolos. Quanto ao tratamento dado à fachada, optou-se por conservar sua feição neoclássica, já incorporada à paisagem do centro.
O Solar da Marquesa de Santos foi reaberto no final de 1992.
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